quinta-feira, 31 de maio de 2012

Apoio do Ministério Publico ao I Encontro de Estudantes de Engenharia Florestal

O Ministério Público do Estado de Goiás confirma hoje dia 31 de junho de 2012 a disponibilidade de material didático que será ofertado no I Encontro de Estudantes de Engenharia Florestal da UEG-Ipameri. Esses materiais serão distribuídos ao público presente como também à escolas de ensino fundamental. Essas cartilhas didáticas retratam as queimadas que o Cerrado enfrenta rotineiramente e foram intituladas "Cadê o cerrado que estava aqui?"


Essa atitude reflete a preocupação/interesse do setor judiciário com a educação ambiental goiana na conservação do bioma Cerrado.


Aos responsáveis por essa atitude, o Centro Acadêmico de Engenharia Florestal (idealizadores do encontro) agradecem o apoio do Ministério Público, e se colocam a disposição em possíveis auxílios e/ou trabalhos futuros.


Nosso muito obrigado.

sábado, 26 de maio de 2012

Dilma faz 12 vetos e 32 modificações ao novo Código Florestal


A presidente Dilma Rousseff fez 12 vetos e 32 modificações ao novo Código Florestal, informaram nesta sexta-feira (25) os ministros da Advocacia Geral da União (AGU), do Meio Ambiente, da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário.
O objetivo dos cortes e mudanças no texto aprovado no Congresso, de acordo com o governo, é inviabilizar anistia a desmatadores, beneficiar o pequeno produtor e favorecer a preservação ambiental. Os vetos ainda serão analisados pelo Congresso, que tem a prerrogativa de derrubá-los.
"O veto é parcial em respeito ao Congresso Nacional, à democracia e ao diálogo com a sociedade. Foi motivado, em alguns casos, pela segurança jurídica. Em outros, pela inconstitucionalidade" _ Izabella Teixeira, ministra do Meio Ambiente
O prazo para sanção do texto, que trata sobre a preservação ambiental em propriedades rurais, vencia nesta sexta. Para suprir os vácuos jurídicos deixados com os vetos, a presidente Dilma Rousseff vai assinar uma medida provisória que será publicada na segunda-feira (28) no "Diário Oficial da União" juntamente com o Código Florestal, informou o ministro da AGU, Luís Inácio Adams.
"São 12 vetos, são 32 modificações, das quais 14 recuperam o texto do Senado Federal, cinco respondem a dispositivos novos incluídos e 13 são adequações ao conteúdo do projeto de lei. Uma medida provisória deverá ser publicada em conjunto com a publicação dos vetos na segunda-feira", afirmou Adams.
No Congresso, ministros de Dilma participaram das discussões para o texto aprovado no Senado. No entanto, o projeto foi modificado na Câmara em uma derrota imposta ao governo pela bancada ruralista.
Artigo vetado
Entre os artigos vetados está o que aborda a recuperação de matas em Áreas de Preservação Permanente (APPs), que são os locais vulneráveis, como beira de rios, topo de morros e encostas. O tema foi um dos mais polêmicos durante a discussão no Congresso.
O primeiro texto aprovado na Câmara previa redução dos atuais 30 metros para 15 metros de recuperação de mata para propriedades com rios de largura de até 10 metros, mas deixava a cargo dos estados a possibilidade do que poderia ser plantado em APPs. Depois, o Senado voltou a alterar para obrigar a recomposição em pequenas propriedades em até 20% da propriedade e estabeleceu recuperação de 30 metros e no máximo de 100 metros para propriedades maiores do que quatro módulos fiscais - o módulo varia entre estados de 20 a 440 hectares.
Quando o texto voltou à Câmara, o relator do projeto de reforma do Código Florestal, deputado Paulo Piau (PMDB-MG), retirou os percentuais mínimos de recuperação das APPs e deixou a cargo dos estados a faixa de recomposição. Isso era interpretado como uma possível anistia a desmatadores, porque poderia liberar quem suprimiu vegetação de recuperar as matas. Em razão disso, o artigo foi vetado pela presidente Dilma.
Pela proposta nova do governo, voltam as faixas de recuperação, sendo que cada tamanho de propriedade terá uma faixa diferente. Para propriedades de até 1 módulo, serão 5 metros de recomposição, não ultrapassando 10% da propriedade. Para propriedades de um a dois módulos, a recomposição é de 8 metros, até 10% da propriedade. Os imóveis de dois a quatro módulos terão de recompor 15 metros, não ultrapassando 20% da propriedade. Acima de quatro módulos, a recuperação deve ser entre 30 metros e 100 metros.
"Os grandes têm grande extensão de propriedade e têm condição de recuperar todas as áreas de preservação permanente", destacou a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira.
Segundo a ministra do Meio Ambiente, 65% do total de imóveis rurais no Brasil têm até 1 módulo fiscal e ocupam apenas 9% da área agrícola do país. As propriedades com mais de 10 módulos rurais, por sua vez, representam 4% do total de imóveis do país, e ocupam 63% do área produtiva agrícola.
"O Código não é dos ruralistas nem dos ambientalistas, é o código dos que têm bom senso" _ Mendes Ribeiro, ministro da Agricultura
Motivos dos vetos
Izabella Teixeira destacou que a insegurança jurídica e a inconstitucionalidade levaram aos 12 vetos. Ela falou que o objetivo foi também "não anistiar o desmatador, preservar os pequenos e responsabilizar todos pela recuperação ambiental".
"O veto é parcial em respeito ao Congresso Nacional, à democracia e ao diálogo com a sociedade. Foi motivado, em alguns casos, pela segurança jurídica, em outros pela inconstitucionalidade."
"O Código não é dos ruralistas nem dos ambientalistas, é o código dos que têm bom senso", completou o ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro.
Para o ministro do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas, "não vai haver anistia" com o novo Código Florestal.
"Estamos dizendo que não vai haver anistia para ninguém, todos terão que contribuir para a recomposição de áreas de preservação permanente que foram utilizadas ao longo dos anos, mas estamos dizendo que essa recomposição vai levar em consideração proporcionalmente o tamanho da propriedade. Estamos estabelecendo um princípio de justiça."
Votação difícil
O código, que está em discussão no Congresso desde 1999, já havia sidoaprovado pelos deputados em maio de 2011, em uma derrota do governo imposta pela bancada ruralista.
Em dezembro, o texto chegou ao Senado, onde passou por ajustes, com alterações que atendiam à pretensão governista. Por ter sido modificado pelos senadores, voltou à Câmara, onde, em abril, foi alterado de novo,  contrariando novamente o governo.
Ao lado de ministros e técnicos da área, Dilma vinha analisando o texto desde que chegou à Casa Civil, em 7 de maio. Somente neste mês, a presidente reuniu-se pelo menos dez vezes com a ministra do Meio Ambiente. No último final de semana, passou a tarde com os ministros Pepe Vargas, Mendes Ribeiro, Gleisi Hoffmann (Casa Civil) e Luiz Inácio Adams para discutir os vetos ao texto.
'Veta, Dilma'
Desde que foi aprovado no Congresso, o novo código vem gerando polêmica entre ambientalistas e ruralistas. Movimentos organizados por entidades de proteção ambiental, como o “Veta, Dilma” e o “Veta tudo, Dilma” se espalharam pelas redes sociais.
Personalidades como Fernanda Torres e Wagner Moura também se mobilizaram. No início do mês, a atriz Camila Pitanga chegou a quebrar o protocolo em um evento em que era a mestre de cerimônias - e do qual Dilma e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silvaparticipavam -, para pedir: “Veta, Dilma”.
O cartunista Maurício de Souza divulgou esta semana em seu Twitter um quadrinho em que aparece o personagem Chico Bento dizendo: “Veta tudim, dona Dirma”.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

UEG oferece vagas para Pós-Graduação em Produção Vegetal


A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PrP) da Universidade Estadual de Goiás informa que estão abertas as inscrições para o Processo Seletivo do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Produção Vegetal, em Nível de Mestrado, para as áreas de Ciências Agrárias e afins, que é oferecido pela Instituição na Unidade Universitária da UEG de Ipameri.

Os interessados poderão fazer suas inscrições de duas maneiras: na própria secretaria da Unidade até o próximo dia 30 de maio, das 7 às 11 horas e das 13 às 17 horas; ou pelos Correios até a próxima sexta-feira, dia 25 de maio. Neste caso, as inscrições deverão chegar à UnU Ipameri até o prazo limite de inscrição que é o dia 30 de maio. 

Podem se inscrever candidatos portadores de diplomas de nível superior ou que estejam concluindo curso superior em Agronomia, Engenharia Florestal e áreas afins. Os candidatos inscritos serão selecionados por meio de provas de língua inglesa e de conhecimentos específicos no próximo dia 11 de junho.

No ato da inscrição, diretamente junto à coordenação do Curso, realizada pelo candidato ou por procurador legalmente constituído, deverão ser entregues cópias dos seguintes documentos acompanhados dos respectivos originais: Comprovante de depósito da taxa de inscrição; formulário de inscrição devidamente preenchido e assinado;  uma cópia do diploma ou declaração de conclusão do curso de Graduação ou declaração de possível formando até a data da matrícula na UEG; uma cópia do histórico escolar do curso de Graduação; Curriculum vitae modelo lattes disponível no site do CNPq 
www.cnpq.br.

Maiores informações sobre o curso podem ser obtidas diretamente junto à Secretaria de Pós-Graduação da Unidade Universitária da UEG de Ipameri pelo telefone (064) 3491-5219 ou pelo e-mail: 
ppgpv.ipameri@gmail.com ou ainda pelo www.ipameri.ueg.br. 

sábado, 19 de maio de 2012

Redação Final do Código Florestal - Deputado Paulo Piau

Leiam o relatório, e vejam os absurdo que estão sendo propostos como alterações.
Nós perderemos muito com tais modificações.

Um basta nessa política.

Veta Dilma, e Veta Tudo.


http://www.paulopiau.com.br/files/RedacaoFinalCodigoFlorestal.pdf

Veta Tudo Dilma


quarta-feira, 16 de maio de 2012

I Encontro de Estudantes de Engenharia Florestal da Universidade Estadual de Goiás UnU Ipameri

Vem ai o I Encontro de Estudantes de Engenharia Florestal da Universidade Estadual de Goiás UnU Ipameri , o evento está sendo idealizado pelo Centro Acadêmico de Engenharia Florestal e possivelmente acontecerá entre os dias 11 e 14 de Junho de 2012. Para esse Evento pioneiro, os encontros se darão no Auditório da UnU Ipameri no período noturno.

As inscrições poderão ser realizadas a partir da oficialização do Evento, com os membros do Centro Acadêmico no valor de 15 reais. Essa taxa tem a funcionalidade de pagar o palestrante que virá da Universidade de Brasilia, custeando seu deslocamento e estadia, bem como promover o jantar (possivelmente galinhada e momento cultural) na abertura do evento.

Esse evento tem como objetivo atualizar a comunidade acadêmica, principalmente, de Engenharia Florestal sobre as questões ambientais e florestais atuais e/ou recorrentes. Outra necessidade existente é a integração dos acadêmicos de Engenharia Florestal minimizando o afastamento pessoal entre esses. A ideia do encontro, também se dá pela integração entre Centro Acadêmico e Estudantes. Nesse contexto o C.A. ficará responsável pela organização do Encontro, enquanto os estudantes, especificamente do 7º período terão a responsabilidade de executar as propostas do C.A. de forma que a cada ano a responsabilidade perpetue.

As palestras ainda encontram em processo de decisão e convite dos palestrantes, mas possivelmente as temáticas se manterão.

Segunda-Feira
11.06.2012
19:00 às 20:00h

Questões Fundiárias do Brasil


Segunda-Feira
11.06.2012
20:00 às 21:00h

Reforma do Código Florestal

Segunda-Feira
11.06.2012
21:00h

Caldo
Momento Cultural

Terça-Feira
12.06.2012
19:00 – 20:30h

Identificação de Doenças em Plantios Comerciais

Terça-Feira
12.06.2012
20:15 – 22:00h

Cerrado – Riscos e Oportunidades

Quarta-Feira
13.06.2012
18:30 – 20:00h

Avaliação de Impacto Ambiental

Quarta-Feira
13.06.2012
20:15 – 22:00h

Áreas de Atuações do Engenheiro Florestal



Quinta-Feira
14.06.2012


18:30 – 20:00h


Mercado Nacional e Internacional de Papel e Celulose

Quinta-Feira
14.06.2012
20:15 – 22:00h

Avaliação de Projetos Florestais
(Álvaro Nogueira UnB)


Será ofertado alguns mini cursos conforme a adesão da turma, pois os mini cursos serão ofertados nas "janelas", portanto a sala em conjunto realizará o mesmo mini curso.



Procure-nos e faça sua inscrição. Sua presença é fundamental para a realização do Encontro.


Maiores Informações Cleiton Oliveira (7º), Angélica Prado (5º), Artur Sousa (7º) e Thiago Castro (3º).


O valor do Evento terá reajuste após a data de 01 de Junho de 2012.

sexta-feira, 11 de maio de 2012

VII Simpósio de Pós Graduação em Ciências Florestais


Apresentação


A importância do Setor Florestal Brasileiro pode ser constatada pela sua significativa evolução e contribuição à economia nacional. Com 19 cursos de mestrado, 13 de doutorado e 1 de mestrado profissionalizante, a pós-graduação tem uma considerável parcela de contribuição para o alcance desse sucesso.
No Brasil, desde 1973, a pós-graduação em ciências florestais tem preparado mestres, doutores e pós-doutores para atuarem em pesquisa e docência e assim promover o avanço tecnológico e científico em nível nacional e internacional.
Eventos e mostras científicas que permitam debates de todo o horizonte de atuação do setor florestal, e não de partes específicas, são de extrema importância para o entendimento da demanda de pesquisa, ensino e extensão florestal.
O simpósio de pós-graduação em ciências florestais, realizado a cada dois anos, tem como objetivo criar a oportunidade de trocas de experiências e informações entre estudantes, pesquisadores e universidades visando ao fortalecimento contínuo do setor.
O evento este ano tem como tema a Ciência Florestal Sem Fronteiras, vindo de encontro ao Programa do Governo Federal, que incentiva a expansão e internacionalização da ciência e tecnologia.



Objetivos

- Promover um fórum de discussão sobre as pesquisas desenvolvidas em nível de pós-graduação e oportunidades, com enfoque à inovação tecnológica;
- Criar um espaço de atualização e trocas de experiências entre alunos, professores, pesquisadores e profissionais do setor florestal nacional.
- Promover a divulgação de oportunidades de intercâmbio nacional e internacional;
- Debater a importância da internacionalização da ciência florestal;
- Incentivar a discussão sobre as parcerias entre institutos de pesquisa, empresas e universidades no desenvolvimento de pesquisa;
- Promover a difusão tecnológica entre pós-graduandos, graduandos, professores, pesquisadores, gerentes e técnicos de empresas florestais, e prestadores de serviços para o setor de base florestal;
- Pretende-se, também, cumprir o compromisso de estimular, promover e desenvolver estudos e ações para o sucesso de empreendimentos florestais com os benefícios sociais, ambientais e econômicos
- Promover a integração e aproximação dos cursos de pós-graduação do país.


sexta-feira, 4 de maio de 2012

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Inscrições Mestrado - Produção Vegetal UEG-Ipameri


A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade Estadual de Goiás torna público
que estão abertas as inscrições para o Processo Seletivo do Programa de Pós-Graduação Stricto
Sensu em Produção Vegetal (PPGPV), em NÍVEL DE MESTRADO, para as áreas de Ciências
Agrárias e afins. O curso é isento de anuidade. Foi aprovado pelo Conselho Acadêmico da UEG
(Resolução CsA 027/2011) e pelo Conselho Universitário (Resolução CsU 010/2011) e
recomendado pela CAPES na 130 a Reunião do CTC-ES. Maiores informações sobre o curso
podem ser obtidas diretamente junto à Secretaria de Pós-Graduação da Unidade Universitária de
Ipameri (UnU-Ipameri) pelo telefone (64) 34915219 ou pelo e-mail: ppgpv.ipameri@gmail.com e
na página www.ipameri.ueg.br.

Edital: http://www.cdn.ueg.br/arquivos/ipameri/conteudoN/884/Edital_2012-2_PPGPV(2).pdf

terça-feira, 1 de maio de 2012

II Simpósio de Meio Ambiente e Tecnologia Florestal

O II Simpósio de Meio Ambiente e Tecnologia Florestal (SIMATEF), organizado pela empresa júnior do curso de Engenharia Florestal da UFSCar – Campus Sorocaba, a ECOFLORESTAL JR., será realizado nos dias 16, 17 e 18 de Maio de 2012.
    O evento possui a proposta de atualizar seu público, debater sobre os principais problemas e desafios da área ambiental, além de propor a divulgação e o incentivo à Ciência, Tecnologia e Inovação no setor florestal e ambiental.
    O II SIMATEF contará com palestras, minicursos, mesas redondas e apresentação de trabalhos (oral e pôster). Para proferirem as palestras e os minicursos serão convidados profissionais renomados dos diversos seguimentos do setor florestal, profissionais de instituições de pesquisa e professores universitários.
    Todas as palestras serão ministradas segundo os grandes temas escolhidos neste ano, como: Restauração florestal, Materiais de fontes renováveis, Silvicultura de precisão, Produção de mudas e viveiros florestais, Legislação Florestal, Bioenergia e Desmatamento.