quinta-feira, 31 de maio de 2012
sábado, 26 de maio de 2012
Dilma faz 12 vetos e 32 modificações ao novo Código Florestal
A presidente Dilma Rousseff fez 12 vetos e 32 modificações ao novo
Código Florestal, informaram nesta sexta-feira (25) os ministros da Advocacia
Geral da União (AGU), do Meio Ambiente, da Agricultura e do Desenvolvimento
Agrário.
O objetivo dos cortes e mudanças no texto aprovado no Congresso, de acordo com o governo, é inviabilizar
anistia a desmatadores, beneficiar o pequeno produtor e favorecer a preservação
ambiental. Os vetos ainda serão analisados pelo Congresso, que tem a
prerrogativa de derrubá-los.
"O veto é parcial em respeito ao Congresso Nacional, à democracia e
ao diálogo com a sociedade. Foi motivado, em alguns casos, pela segurança
jurídica. Em outros, pela inconstitucionalidade" _ Izabella Teixeira, ministra do Meio Ambiente
O prazo para sanção do texto, que trata sobre a preservação ambiental em
propriedades rurais, vencia nesta sexta. Para suprir os vácuos jurídicos
deixados com os vetos, a presidente Dilma Rousseff vai assinar uma medida
provisória que será publicada na segunda-feira (28) no "Diário Oficial da
União" juntamente com o Código Florestal, informou o ministro da AGU, Luís
Inácio Adams.
"São 12 vetos, são 32 modificações, das quais 14 recuperam o texto
do Senado Federal, cinco respondem a dispositivos novos incluídos e 13 são
adequações ao conteúdo do projeto de lei. Uma medida provisória deverá ser
publicada em conjunto com a publicação dos vetos na segunda-feira",
afirmou Adams.
No Congresso, ministros de Dilma participaram das discussões para
o texto aprovado no Senado. No entanto, o projeto foi modificado
na Câmara em uma derrota imposta ao governo pela bancada ruralista.
Artigo vetado
Entre os artigos vetados está o que aborda a recuperação de matas em
Áreas de Preservação Permanente (APPs), que são os locais vulneráveis, como
beira de rios, topo de morros e encostas. O tema foi um dos mais polêmicos
durante a discussão no Congresso.
O primeiro texto aprovado na Câmara previa redução dos atuais 30 metros
para 15 metros de recuperação de mata para propriedades com rios de largura de
até 10 metros, mas deixava a cargo dos estados a possibilidade do que poderia
ser plantado em APPs. Depois, o Senado voltou a alterar para obrigar a
recomposição em pequenas propriedades em até 20% da propriedade e estabeleceu
recuperação de 30 metros e no máximo de 100 metros para propriedades maiores do
que quatro módulos fiscais - o módulo varia entre estados de 20 a 440 hectares.
Quando o texto voltou à Câmara, o relator do projeto de reforma do
Código Florestal, deputado Paulo Piau (PMDB-MG), retirou os percentuais mínimos
de recuperação das APPs e deixou a cargo dos estados a faixa de recomposição.
Isso era interpretado como uma possível anistia a desmatadores, porque poderia
liberar quem suprimiu vegetação de recuperar as matas. Em razão disso, o artigo
foi vetado pela presidente Dilma.
Pela proposta nova do governo, voltam as faixas de recuperação, sendo
que cada tamanho de propriedade terá uma faixa diferente. Para propriedades de
até 1 módulo, serão 5 metros de recomposição, não ultrapassando 10% da
propriedade. Para propriedades de um a dois módulos, a recomposição é de 8
metros, até 10% da propriedade. Os imóveis de dois a quatro módulos terão de
recompor 15 metros, não ultrapassando 20% da propriedade. Acima de quatro
módulos, a recuperação deve ser entre 30 metros e 100 metros.
"Os grandes têm grande extensão de propriedade e têm condição de
recuperar todas as áreas de preservação permanente", destacou a ministra
do Meio Ambiente, Izabella Teixeira.
Segundo a ministra do Meio Ambiente, 65% do total de imóveis rurais no
Brasil têm até 1 módulo fiscal e ocupam apenas 9% da área agrícola do país. As
propriedades com mais de 10 módulos rurais, por sua vez, representam 4% do
total de imóveis do país, e ocupam 63% do área produtiva agrícola.
"O Código não é dos ruralistas nem dos ambientalistas, é o código
dos que têm bom senso" _ Mendes Ribeiro, ministro da Agricultura
Motivos dos vetos
Izabella Teixeira destacou que a insegurança jurídica e a
inconstitucionalidade levaram aos 12 vetos. Ela falou que o objetivo foi também
"não anistiar o desmatador, preservar os pequenos e responsabilizar todos
pela recuperação ambiental".
"O veto é parcial em respeito ao Congresso Nacional, à democracia e
ao diálogo com a sociedade. Foi motivado, em alguns casos, pela segurança
jurídica, em outros pela inconstitucionalidade."
"O Código não é dos ruralistas nem dos ambientalistas, é o código
dos que têm bom senso", completou o ministro da Agricultura, Mendes
Ribeiro.
Para o ministro do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas, "não vai
haver anistia" com o novo Código Florestal.
"Estamos dizendo que não vai haver anistia para ninguém, todos
terão que contribuir para a recomposição de áreas de preservação permanente que
foram utilizadas ao longo dos anos, mas estamos dizendo que essa recomposição
vai levar em consideração proporcionalmente o tamanho da propriedade. Estamos
estabelecendo um princípio de justiça."
Votação difícil
O código, que está em discussão no Congresso desde 1999, já havia sidoaprovado pelos deputados em maio de 2011, em uma derrota do
governo imposta pela bancada ruralista.
Em dezembro, o texto chegou ao Senado, onde passou por ajustes, com alterações que atendiam à pretensão governista. Por ter
sido modificado pelos senadores, voltou à Câmara, onde, em abril, foi alterado de novo, contrariando novamente o governo.
Ao lado de ministros e técnicos da área, Dilma vinha analisando o texto
desde que chegou à Casa Civil, em 7 de maio. Somente neste mês, a presidente
reuniu-se pelo menos dez vezes com a ministra do Meio Ambiente. No último final
de semana, passou a tarde com os ministros Pepe Vargas, Mendes
Ribeiro, Gleisi Hoffmann (Casa Civil) e Luiz Inácio Adams para
discutir os vetos ao texto.
'Veta, Dilma'
Desde que foi aprovado no Congresso, o novo código vem gerando polêmica
entre ambientalistas e ruralistas. Movimentos organizados por entidades de
proteção ambiental, como o “Veta, Dilma” e o “Veta tudo, Dilma” se espalharam
pelas redes sociais.
Personalidades como Fernanda Torres e Wagner Moura também
se mobilizaram. No início do mês, a atriz Camila Pitanga chegou a
quebrar o protocolo em um evento em que era a mestre de cerimônias - e do qual
Dilma e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silvaparticipavam -, para pedir: “Veta,
Dilma”.
O cartunista Maurício de Souza divulgou esta semana em seu Twitter um
quadrinho em que aparece o personagem Chico Bento dizendo: “Veta tudim, dona
Dirma”.
quarta-feira, 23 de maio de 2012
UEG oferece vagas para Pós-Graduação em Produção Vegetal
A Pró-Reitoria de
Pesquisa e Pós-Graduação (PrP) da Universidade Estadual de Goiás informa que
estão abertas as inscrições para o Processo Seletivo do Programa de
Pós-Graduação Stricto Sensu em Produção Vegetal, em Nível de Mestrado, para as
áreas de Ciências Agrárias e afins, que é oferecido pela Instituição na Unidade
Universitária da UEG de Ipameri.
Os interessados poderão fazer suas inscrições de duas maneiras: na própria secretaria da Unidade até o próximo dia 30 de maio, das 7 às 11 horas e das 13 às 17 horas; ou pelos Correios até a próxima sexta-feira, dia 25 de maio. Neste caso, as inscrições deverão chegar à UnU Ipameri até o prazo limite de inscrição que é o dia 30 de maio.
Podem se inscrever candidatos portadores de diplomas de nível superior ou que estejam concluindo curso superior em Agronomia, Engenharia Florestal e áreas afins. Os candidatos inscritos serão selecionados por meio de provas de língua inglesa e de conhecimentos específicos no próximo dia 11 de junho.
No ato da inscrição, diretamente junto à coordenação do Curso, realizada pelo candidato ou por procurador legalmente constituído, deverão ser entregues cópias dos seguintes documentos acompanhados dos respectivos originais: Comprovante de depósito da taxa de inscrição; formulário de inscrição devidamente preenchido e assinado; uma cópia do diploma ou declaração de conclusão do curso de Graduação ou declaração de possível formando até a data da matrícula na UEG; uma cópia do histórico escolar do curso de Graduação; Curriculum vitae modelo lattes disponível no site do CNPq www.cnpq.br.
Maiores informações sobre o curso podem ser obtidas diretamente junto à Secretaria de Pós-Graduação da Unidade Universitária da UEG de Ipameri pelo telefone (064) 3491-5219 ou pelo e-mail: ppgpv.ipameri@gmail.com ou ainda pelo www.ipameri.ueg.br.
Os interessados poderão fazer suas inscrições de duas maneiras: na própria secretaria da Unidade até o próximo dia 30 de maio, das 7 às 11 horas e das 13 às 17 horas; ou pelos Correios até a próxima sexta-feira, dia 25 de maio. Neste caso, as inscrições deverão chegar à UnU Ipameri até o prazo limite de inscrição que é o dia 30 de maio.
Podem se inscrever candidatos portadores de diplomas de nível superior ou que estejam concluindo curso superior em Agronomia, Engenharia Florestal e áreas afins. Os candidatos inscritos serão selecionados por meio de provas de língua inglesa e de conhecimentos específicos no próximo dia 11 de junho.
No ato da inscrição, diretamente junto à coordenação do Curso, realizada pelo candidato ou por procurador legalmente constituído, deverão ser entregues cópias dos seguintes documentos acompanhados dos respectivos originais: Comprovante de depósito da taxa de inscrição; formulário de inscrição devidamente preenchido e assinado; uma cópia do diploma ou declaração de conclusão do curso de Graduação ou declaração de possível formando até a data da matrícula na UEG; uma cópia do histórico escolar do curso de Graduação; Curriculum vitae modelo lattes disponível no site do CNPq www.cnpq.br.
Maiores informações sobre o curso podem ser obtidas diretamente junto à Secretaria de Pós-Graduação da Unidade Universitária da UEG de Ipameri pelo telefone (064) 3491-5219 ou pelo e-mail: ppgpv.ipameri@gmail.com ou ainda pelo www.ipameri.ueg.br.
sábado, 19 de maio de 2012
Redação Final do Código Florestal - Deputado Paulo Piau
Leiam o relatório, e vejam os absurdo que estão sendo propostos como alterações.
Nós perderemos muito com tais modificações.
Um basta nessa política.
Veta Dilma, e Veta Tudo.
http://www.paulopiau.com.br/files/RedacaoFinalCodigoFlorestal.pdf
Nós perderemos muito com tais modificações.
Um basta nessa política.
Veta Dilma, e Veta Tudo.
http://www.paulopiau.com.br/files/RedacaoFinalCodigoFlorestal.pdf
quarta-feira, 16 de maio de 2012
I Encontro de Estudantes de Engenharia Florestal da Universidade Estadual de Goiás UnU Ipameri
Vem ai o I Encontro de Estudantes de Engenharia Florestal da
Universidade Estadual de Goiás UnU Ipameri , o evento está sendo idealizado
pelo Centro Acadêmico de Engenharia Florestal e possivelmente acontecerá entre
os dias 11 e 14 de Junho de 2012. Para esse Evento pioneiro, os encontros se
darão no Auditório da UnU Ipameri no período noturno.
As inscrições
poderão ser realizadas a partir da oficialização do Evento, com os membros do
Centro Acadêmico no valor de 15 reais. Essa taxa tem a funcionalidade de pagar
o palestrante que virá da Universidade de Brasilia, custeando seu deslocamento
e estadia, bem como promover o jantar (possivelmente galinhada e momento
cultural) na abertura do evento.
Esse evento tem como objetivo atualizar a comunidade acadêmica,
principalmente, de Engenharia Florestal sobre as questões ambientais e
florestais atuais e/ou recorrentes. Outra necessidade existente é a integração
dos acadêmicos de Engenharia Florestal minimizando o afastamento pessoal entre
esses. A ideia do encontro, também se dá pela integração entre Centro Acadêmico
e Estudantes. Nesse contexto o C.A. ficará responsável pela organização do Encontro, enquanto os estudantes, especificamente do 7º período terão a
responsabilidade de executar as propostas do C.A. de forma que a cada ano a responsabilidade perpetue.
As palestras ainda encontram em processo de decisão e convite dos palestrantes, mas possivelmente as temáticas se manterão.
Segunda-Feira
11.06.2012
|
19:00
às 20:00h
|
Questões
Fundiárias do Brasil
|
Segunda-Feira
11.06.2012
|
20:00 às 21:00h
|
Reforma do Código Florestal
|
Segunda-Feira
11.06.2012
|
21:00h
|
Caldo
Momento
Cultural
|
Terça-Feira
12.06.2012
|
19:00 – 20:30h
|
Identificação de Doenças em Plantios Comerciais
|
Terça-Feira
12.06.2012
|
20:15 –
22:00h
|
Cerrado –
Riscos e Oportunidades
|
Quarta-Feira
13.06.2012
|
18:30 – 20:00h
|
Avaliação de Impacto Ambiental
|
Quarta-Feira
13.06.2012
|
20:15 –
22:00h
|
Áreas de
Atuações do Engenheiro Florestal
|
Quinta-Feira
14.06.2012
|
18:30 – 20:00h
|
Mercado Nacional e Internacional de Papel e Celulose
|
Quinta-Feira
14.06.2012
|
20:15 –
22:00h
|
Avaliação
de Projetos Florestais
(Álvaro
Nogueira UnB)
|
Será ofertado alguns mini cursos conforme a adesão da turma, pois os mini cursos serão ofertados nas "janelas", portanto a sala em conjunto realizará o mesmo mini curso.
Procure-nos e faça sua inscrição. Sua presença é fundamental para a realização do Encontro.
Maiores Informações Cleiton Oliveira (7º), Angélica Prado (5º), Artur Sousa (7º) e Thiago Castro (3º).
O valor do Evento terá reajuste após a data de 01 de Junho de 2012.
Maiores Informações Cleiton Oliveira (7º), Angélica Prado (5º), Artur Sousa (7º) e Thiago Castro (3º).
O valor do Evento terá reajuste após a data de 01 de Junho de 2012.
sábado, 12 de maio de 2012
sexta-feira, 11 de maio de 2012
VII Simpósio de Pós Graduação em Ciências Florestais
Apresentação
A importância do Setor Florestal Brasileiro pode ser constatada pela sua significativa evolução e contribuição à economia nacional. Com 19 cursos de mestrado, 13 de doutorado e 1 de mestrado profissionalizante, a pós-graduação tem uma considerável parcela de contribuição para o alcance desse sucesso.
No Brasil, desde 1973, a pós-graduação em ciências florestais tem preparado mestres, doutores e pós-doutores para atuarem em pesquisa e docência e assim promover o avanço tecnológico e científico em nível nacional e internacional.
Eventos e mostras científicas que permitam debates de todo o horizonte de atuação do setor florestal, e não de partes específicas, são de extrema importância para o entendimento da demanda de pesquisa, ensino e extensão florestal.
O simpósio de pós-graduação em ciências florestais, realizado a cada dois anos, tem como objetivo criar a oportunidade de trocas de experiências e informações entre estudantes, pesquisadores e universidades visando ao fortalecimento contínuo do setor.
O evento este ano tem como tema a Ciência Florestal Sem Fronteiras, vindo de encontro ao Programa do Governo Federal, que incentiva a expansão e internacionalização da ciência e tecnologia.
Objetivos
- Promover um fórum de discussão sobre as pesquisas desenvolvidas em nível de pós-graduação e oportunidades, com enfoque à inovação tecnológica;
- Criar um espaço de atualização e trocas de experiências entre alunos, professores, pesquisadores e profissionais do setor florestal nacional.
- Promover a divulgação de oportunidades de intercâmbio nacional e internacional;
- Debater a importância da internacionalização da ciência florestal;
- Incentivar a discussão sobre as parcerias entre institutos de pesquisa, empresas e universidades no desenvolvimento de pesquisa;
- Promover a difusão tecnológica entre pós-graduandos, graduandos, professores, pesquisadores, gerentes e técnicos de empresas florestais, e prestadores de serviços para o setor de base florestal;
- Pretende-se, também, cumprir o compromisso de estimular, promover e desenvolver estudos e ações para o sucesso de empreendimentos florestais com os benefícios sociais, ambientais e econômicos
- Promover a integração e aproximação dos cursos de pós-graduação do país.
sexta-feira, 4 de maio de 2012
quarta-feira, 2 de maio de 2012
Inscrições Mestrado - Produção Vegetal UEG-Ipameri
A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade Estadual de Goiás torna público
que estão abertas as inscrições para o Processo Seletivo do Programa de Pós-Graduação Stricto
Sensu em Produção Vegetal (PPGPV), em NÍVEL DE MESTRADO, para as áreas de Ciências
Agrárias e afins. O curso é isento de anuidade. Foi aprovado pelo Conselho Acadêmico da UEG
(Resolução CsA 027/2011) e pelo Conselho Universitário (Resolução CsU 010/2011) e
recomendado pela CAPES na 130 a Reunião do CTC-ES. Maiores informações sobre o curso
podem ser obtidas diretamente junto à Secretaria de Pós-Graduação da Unidade Universitária de
Ipameri (UnU-Ipameri) pelo telefone (64) 34915219 ou pelo e-mail: ppgpv.ipameri@gmail.com e
na página www.ipameri.ueg.br.
Edital: http://www.cdn.ueg.br/arquivos/ipameri/conteudoN/884/Edital_2012-2_PPGPV(2).pdf
terça-feira, 1 de maio de 2012
II Simpósio de Meio Ambiente e Tecnologia Florestal
O II Simpósio de Meio Ambiente e Tecnologia Florestal (SIMATEF), organizado pela empresa júnior do curso de Engenharia Florestal da UFSCar – Campus Sorocaba, a ECOFLORESTAL JR., será realizado nos dias 16, 17 e 18 de Maio de 2012.
O evento possui a proposta de atualizar seu público, debater sobre os principais problemas e desafios da área ambiental, além de propor a divulgação e o incentivo à Ciência, Tecnologia e Inovação no setor florestal e ambiental.
O II SIMATEF contará com palestras, minicursos, mesas redondas e apresentação de trabalhos (oral e pôster). Para proferirem as palestras e os minicursos serão convidados profissionais renomados dos diversos seguimentos do setor florestal, profissionais de instituições de pesquisa e professores universitários.
Todas as palestras serão ministradas segundo os grandes temas escolhidos neste ano, como: Restauração florestal, Materiais de fontes renováveis, Silvicultura de precisão, Produção de mudas e viveiros florestais, Legislação Florestal, Bioenergia e Desmatamento.
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