quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Trilha Interpretativa Lava Pés


Trilha Interpretativa Lava Pés gravado pela TV Serra Dourada para apresentação no Jornal do canal Futura.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Um novo uso para o eucalipto

O eucalipto é muito usado por indústrias de cosméticos e farmacêuticas, além da extração de mel, por meio de programas de apicultura, e é um dos principais recursos utilizados pelo setor carvoeiro. Essa árvore pode ser uma fonte de inúmeros benefícios, como a cogeração de energia elétrica, pois assim como o álcool e o biodiesel, o carvão também é um produto energético renovável.

A composição da casca do eucalipto é mais favorável do que a do bagaço de cana para a produção de energia, em termos de açúcares fermentáveis. A quantidade de pentoses, inibidoras ao processo de fermentação, é encontrada em menor quantidade na casca do eucalipto.

O eucalipto possui o dobro de hexoses, as açúcares fermentáveis, como a sacarose, glicose, frutose e galactose, em relação ao bagaço da cana. Isso torna o potencial do eucalipto para a fermentação maior que o da cana. E enquanto a cana produz em média de 10,6 toneladas de bagaço por hectare, em um ano, o eucalipto chega a gerar de 23 a 25 toneladas de biomassa por hectare, em um mesmo período.

Haroldo Nogueira de Paiva, professor do curso Cultivo de Eucalipto em Pequenas Propriedades, elaborado pelo CPT – Centro de Produções Técnicas, afirma que essa é uma ótima oportunidade para os pequenos produtores, pois o eucalipto é uma árvore de fácil cultivo, com espécies que apresentam baixas exigências em umidade e em fertilidade do solo.
Por viabilizar o resgate de carbono, realizado durante o crescimento das ávores, e diminuir a pressão sobre as matas nativas, as florestas renováveis de eucalipto são lucrativas e possuem grande apelo ambiental.

Fonte: CPT

terça-feira, 18 de outubro de 2011

II Simpósio de Eucaliptocultura em Goiás

O evento abordará aspectos relacionados a: (i) Silvicultura doeucalipto (perspectivas e tendências, produção de mudas e fomento); (ii) Utilização damadeira do eucalipto como matéria-prima na indústria (celulose e papel,energia/carvão vegetal e painéis de madeira); (iii) Aspectos ecológicos dasplantações florestais de eucalipto e (iv) Avanços em biotecnologia para a cultura do eucalipto.

Programação

Localização
AUDITÓRIO DA BIBLIOTECA CENTRAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS - UFG
Endereço: CAMPUS SAMAMBAIA
Goiânia-GO 74690-900

Fonte:
http://eventos.ufg.br/SIEC/portalproec/sites/gerar_site.php?ID_SITE=4721

sábado, 15 de outubro de 2011

Feliz dia dos Professores



SETOR FLORESTAL: Integração Lavoura - Pecuária e Floresta protege o meio ambiente e diversifica a produção

A base da alimentação animal da pecuária nacional são os pastos, entretanto, se mal manejados, apresentam rápido e acentuado declínio em sua capacidade produtiva, em decorrência dos processos de degradação causados por fatores como manejo inadequado da lotação, com superpastejo alternado com subpastejo; e redução da disponibilidade de nutrientes no solo, fatores que enfraquecem as plantas e as colocam mais predispostas ao ataque de pragas, doenças e competição com plantas daninhas.

Sistemas de produção mais sustentáveis indica que os consorciados surgem como técnicas capazes de potencializar o uso dos recursos naturais e gerar renda de maneira mais eficiente, além de poder colaborar com a regressão de processos de degradação ambiental.

Árvores, culturas agrícolas e animais já podem conviver em uma mesma área para otimizar o uso do solo e maximizar os retornos econômicos do produtor e, ao mesmo tempo, garantir a sustentabilidade do sistema produtivo. A sombra das árvores é muito importante para conferir conforto ao gado. Não é incomum observarmos grandes aglomerações de animais sob a copa das árvores nas horas mais quentes do dia. Sabe-se também que o gado leiteiro apresenta queda de 10% a 20% de produção quando falta sombra no pasto. Algumas espécies de árvores e arbustos que podem ser usadas no ILPF são as leguminosas Acácia-mimosa, Agulha-de-adão, Gliricidia além da Amoreira. Essas plantas são muito utilizadas por capturarem o nitrogênio do ar através de bactérias que vivem no solo para as raízes das plantas e com isso disponibilizam mais proteínas para os animais. Isso acarreta em um enriquecimento da alimentação do gado, aumento do seu peso e produção de leite e a quantidade de matéria orgânica no solo. As leguminosas ainda podem ser utilizadas como cercas vivas.

Além de todos os benefícios citados, não devemos esquecer que o ILPF está diretamente ligado a redução da emissão de gases que propiciam a ocorrência do efeito estufa.

Podemos perceber, portanto, que o sistema Lavoura- Pecuária – Floresta consegue conservar os recursos naturais, permite a infiltração da água, polinização, controle biológico, retenção do solo, preservação da biodiversidade, aumenta a produtividade agrícola e pecuária e fixa o homem no campo o que traz melhoria na qualidade de vida.

Fonte: Agroplan - UFV

http://www.remade.com.br/br/noticia.php?num=9352&title=Integra%C3%A7%C3%A3o%20Lavoura%20-%20Pecu%C3%A1ria%20e%20Floresta%20protege%20o%20meio%20ambiente%20e%20diversifica%20a%20produ%C3%A7%C3%A3o

ENGENHARIA FLORESTAL - O CURSO


Fonte: Globo.com

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

“O futuro do Brasil é a economia do conhecimento natural”

Fabíola Ortiz, da IPS – Mercado Ético, 03 de outubro de 2011 | 15h27

O Brasil pode liderar uma nova agenda global de desenvolvimento sustentável e se converter em uma potência ambiental, afirmou Carlos Nobre, um dos principais especialistas mundiais em mudança climática. Além de uma série de condições naturais do país, a sociedade brasileira tem consciência de que este futuro é possível, afirma Nobre, secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do Ministério de Ciência e Tecnologia e professor de pós-graduação do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

O Brasil tem potencial para explorar um novo modelo de desenvolvimento tropical, utilizando plenamente a energia renovável e a economia do conhecimento natural, disse ao Terramérica este engenheiro e doutor em meteorologia que pesquisa o clima da Amazônia e é um dos ganhadores do prêmio Nobel da Paz concedido em 2007 ao Painel Intergovernamental de Especialistas sobre a Mudança Climática. Nobre conversou com o Terramérica durante o XIV Congresso Mundial da Água da International Water Resources Association (IWRA), que aconteceu de 25 a 29 de setembro, em Porto de Galinhas, Estado brasileiro de Pernambuco.

A Amazônia e o Cerrado podem experimentar uma extinção de espécies jamais vista pela humanidade, afirma Nobre.

TERRAMÉRICA - Que avaliação faz quase 20 anos depois da Cúpula da Terra, realizada no Rio de Janeiro?

CARLOS NOBRE - A convenção sobre mudança climática (adotada em 1992) não conseguiu criar o ímpeto para um movimento global de redução de emissões. O esforço deve ser, por igualdade e justiça, primeiro dos países que historicamente mais emitiram e, em segundo lugar, dos países em desenvolvimento, que também terão de se adequar à redução dos gases-estufa, se quisermos realmente entrar em uma trajetória menos perigosa. A temperatura global pode aumentar entre três e cinco graus no final deste século. Isso é muito. Já subiu 0,8 grau em 200 anos. Esta trajetória é bastante pessimista.

TERRAMÉRICA - Então, não se avançou nesse aspecto desde 1992?

CN - Em 2010, foi registrado o maior volume de emissões da história da civilização humana: quase 45% mais do que as emissões de 1990 em dióxido de carbono e outros gases-estufa. Não há forma de olhar estes números sem se preocupar. Alterar o clima em 200 anos, o que leva de 20 mil a 30 mil anos, segundo os ciclos naturais da Terra, é uma mudança muito abrupta para a maneira como a natureza se ajusta aos ciclos naturais. E a primeira vítima direta é a biodiversidade, que é muito variável. O ritmo natural de emergência de uma espécie se conta em centenas de milhares de anos, mas a extinção é muito rápida, basta uma perturbação. Os biólogos estimam que se esse cenário pessimista persistir sem controle até o final do século, estará ameaçada a existência de 40% de todas as espécies. Isto é um grande cataclismo para a vida do planeta Terra.

TERRAMÉRICA - Como a mudança climática pode afetar os recursos hídricos?

CN - O clima está mais variável, e os sistemas de produção dos quais dependemos para viver acabam perturbados. Por exemplo, hoje há um grande número de desastres naturais e a capacidade de resiliência está diminuindo. Este é o aspecto que importa quando falamos de falta de água: as projeções das mudanças climáticas no século afetam as regiões semiáridas, onde está a pobreza do mundo. Em cem anos o mar pode subir entre 50 centímetros e 1,4 metro. Isto inundará muitas áreas costeiras baixas onde vivem centenas de milhares de pessoas, que terão de ser reassentadas. Em geral, com grandes elevações de temperatura e com extremos meteorológicos, a agricultura global sofre porque as ondas de calor aumentam, bem como as secas, que se tornam imprevisíveis. O problema é que a agricultura já usa três quartos dos recursos hídricos disponíveis, e está em seu limite.

TERRAMÉRICA - Como o Brasil se coloca neste contexto de crise climática?

CN - Existe, sem dúvida, uma crise, e para o Brasil não é diferente. Não só é etnicamente uma mescla de culturas, como também uma mescla climática e ecológica e sofre todos os problemas globais. O quadro de regiões semiáridas é agudo no Nordeste brasileiro, que é o semiárido mais povoado do mundo, com 20 milhões de pessoas. Os desastres naturais estão aumentando muito no Brasil, com inundações, deslizamentos, ondas de calor, contaminação e um ambiente cada vez mais inóspito para a qualidade de vida. A maior vulnerabilidade ecológica está na Amazônia e no Cerrado, onde existe um grande risco de extinção de espécies em grande escala, jamais vista pela humanidade. Falamos de uma possibilidade de variação na Amazônia não vista em dezenas de milhões de anos, uma mudança da floresta que pode se tornar uma savana empobrecida. Se o clima mudar muito em 200 anos, perderemos grande parte da selva amazônica.

TERRAMÉRICA - Estas são previsões muito catastróficas. Como o Brasil pode liderar um movimento de desenvolvimento mais sustentável?

CN - O Brasil é um país muito rico em recursos naturais, mais do que Índia e China. A demografia brasileira é muito favorável, e há um desejo de desenvolvimento sustentável. A população (192 milhões de pessoas atualmente) deve se estabilizar nos próximos 15 anos e não passar de 215 milhões. Ao contrário de China e Índia, o Brasil pode planejar um desenvolvimento muito mais equilibrado e um futuro sustentável, pois tem uma quantidade de recursos naturais que talvez nenhum outro país do mundo tenha. Hoje já usa 46% de fontes renováveis de energia e pode chegar em 2050 com 80% de sua matriz renovável. Tudo isto permite traçar um futuro como um dos países mais limpos.

TERRAMÉRICA - O senhor realmente acredita que o Brasil, uma das nações emergentes, queira se transformar em potência ecológica?

CN - Hoje existe uma consciência na sociedade brasileira de que este futuro é possível. O Brasil não quer ser uma potência hegemônica militar, mas tem um potencial de explorar um novo modelo de desenvolvimento tropical e de ser uma potência ambiental utilizando plenamente a energia renovável no prazo de 20 a 30 anos. A economia do Brasil não pode ser separada da economia do conhecimento natural. O grande diferença é uma economia do conhecimento natural. O país pode ser um líder mundial dessa nova visão com a aplicação do conhecimento, e essa é a imagem que deve passar na cúpula Rio+20 (Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável). Queremos ser o país mais limpo do mundo nos setores energético e de produção, e no modelo de agricultura sustentável.

Artigo produzido para o Terramérica, projeto de comunicação dos Programas das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) e para o Desenvolvimento (Pnud), realizado pela Inter Press Service (IPS) e distribuído pela Agência Envolverde.

(Terramérica)

Fonte: http://www.confea.org.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=14291&sid=1206

A importância da arborização urbana

Laerte Scanavaca Júnior* - Mercado Ético, 03 de outubro de 2011 | 15h33

No Brasil, 87% da população vive em centros urbanos. O clima urbano difere consideravelmente do ambiente natural. As cidades distanciam-se cada vez mais da natureza, utilizando materiais como ferro, aço, amianto, vidro, piche, entre outros. Estes materiais geralmente são refletores e contribuem para a criação de ilhas ou bolsões de calor nas cidades. Em função disso, o clima é semelhante ao do deserto, quente e seco durante o dia e frio durante a noite. A impermeabilização dos solos causa grandes problemas também na medida em que evitam ou impedem a infiltração da água, forçando-a para a calha dos rios, muitas vezes criando enchentes, já que os rios não conseguem absorver um volume tão grande de água num curto espaço de tempo.

Os benefícios advindos da arborização urbana promovem a melhoria da qualidade de vida e o embelezamento da cidade. Essa arborização depende do clima, tipo de solo, do espaço livre e do porte da árvore para se obter sucesso nas cidades. Além da função paisagística, a arborização proporciona à população proteção contra ventos, diminuição da poluição sonora, absorção de parte dos raios solares, sombreamento, atração e ambientação de pássaros, absorção da poluição atmosférica, neutralizando os seus efeitos na população, valorização da propriedade pela beleza cênica, higienização mental e reorientação do vento. A floresta, quando em equilíbrio, reduz ao mínimo a saída de nutrientes do ecossistema. O solo pode manter o mesmo nível de fertilidade ou até melhorá-lo ao longo do tempo.

Uma floresta não perturbada apresenta grande estabilidade, isto é, os nutrientes introduzidos no ecossistema pela chuva e o intemperismo geológico estão em equilíbrio com os nutrientes perdidos por lixiviação para os rios ou lençol freático. Os nutrientes, uma vez introduzidos no ecossistema, podem se reciclar por um longo tempo, função da eficiência biogeoquímica e bioquímica das espécies florestais do sistema.

O entendimento da relação das florestas implantadas com a água é uma questão muito complexa e deve levar em consideração as múltiplas atividades antrópicas, tendo como unidade a microbacia. Deste modo, a floresta deve ser apreciada como uma atividade agrícola qualquer, que visa à produção de biomassa com intenção de obter algum lucro. Assim, além do consumo de água, devemos contabilizar a sua qualidade, o regime de vazão e a saúde do ecossistema aquático. Possibilita também uma visão mais abrangente sobre a relação do uso da terra, seja na produção florestal, agrícola, pecuária, abertura de estradas, urbanização, enfim, toda e qualquer alteração antrópica na paisagem e a conservação dos recursos hídricos. Quem sabe assim, a sociedade perceba que uma possível diminuição na quantidade de água, deterioração de sua qualidade ou a degradação hidrológica não estão somente nas florestas implantadas, mas numa infinidade de outras atividades antrópicas de práticas de manejo.

As florestas per se não melhoram a qualidade da água, porém alguns de seus atributos, como a cor aparente, estão relacionados com a quantidade de matéria orgânica e sedimentos na água. Estudos compararam a cor aparente da água de microbacias com florestas nativas, reflorestadas com eucaliptos e com pastagem. Nas florestas nativas, a variabilidade natural só é alterada com as chuvas em grandes quantidades. Os eucaliptais, mesmo com operações drásticas como construção de estradas ou exploração florestal, tendem a voltar ao equilíbrio dinâmico rapidamente. Para a pastagem, entretanto, a concentração de sedimentos suspensos na água é exageradamente elevada o tempo todo.

O custo específico com produtos químicos nas Estações de Tratamento de Água (ETAs) eleva-se com a redução do percentual de cobertura florestal da bacia de abastecimento. Nos Estados Unidos, o Estado de Nova York investiu em áreas de preservação permanente (APPs), e os responsáveis garantem que para cada dólar investido, economizam sete dólares no tratamento de água. Pelos resultados das pesquisas, percebe-se que as florestas são importantes por vários fatores, mas principalmente em relação aos recursos hídricos, pois interceptam a água das chuvas, reduzindo o risco de erosão, aumentam a capacidade de infiltração da água no solo tornando-o mais poroso e a estabilidade do sistema ou microssistema funcionando com tampão, isto é, liberando ou retendo água.

*Laerte Scanavaca Júnior é engenheiro florestal, mestre em Ciências Florestais, pesquisador da Embrapa Meio Ambiente.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Campanha para recuperação de APPs será lançada dia 29

Fonte: Google Imagens

A Prefeitura de Luis Eduardo Magalhães e o Instituto Lina Galvani, conjuntamente com a Conservação Internacional e a Monsanto, assumem compromisso de apoiar a restauração das Áreas de Preservação Permanente (APPs) degradadas do município

, 22 de agosto de 2011

A Prefeitura de Luis Eduardo Magalhães, o Instituto Lina Galvani e a Conservação Internacional, em parceria com a Monsanto, assinam no dia 29 de agosto, em evento que acontece a partir das 19h, no Centro de Treinamento do Sindicato dos Produtores Rurais de LEM, um pacto em prol da restauração de áreas de vegetação nativa. Intitulada “LEM APP 100% LEGAL”, a Campanha tem a meta neste primeiro ano de apoiar produtores rurais para que seja feita a restauração de 2 mil hectares de vegetação às margens de rios e nascentes, caracterizadas pela legislação brasileira como Áreas de Preservação Permanente (APPs).

A campanha também conta com o apoio da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), do Sindicato Rural de Luis Eduardo Magalhães e da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa).

Além da assinatura do termo de compromisso entre as instituições parceiras, serão apresentadas durante o evento outras atividades que integram a campanha, como a produção e o plantio de mudas em parceria com os produtores rurais do município, a formação de uma rede de coletores de sementes e uma iniciativa de educação ambiental, o Festival das Sementes. Neste primeiro ano, o festival vai contar com a participação de duas escolas rurais da rede municipal de ensino.

Durante o lançamento da campanha serão cadastrados os produtores rurais que de forma voluntária queiram apoio para recuperar suas áreas degradadas de APPs.

O evento terá a participação do secretário de Meio Ambiente do Estado da Bahia, Eugênio Spengler, e do prefeito de Luis Eduardo Magalhães, Humberto Santa Cruz. Também estarão presentes a secretária de Meio Ambiente de Luis Eduardo Magalhães, Fernanda Aguiar, o diretor do Programa Cerrado Pantanal da Conservação Internacional, Valmir Ortega, a gerente de Sustentabilidade da Monsanto, Gabriela Burian, e a coordenadora do Parque Fioravanti Galvani, Mariângela Pinho.


http://www.conservacao.org/noticias/noticia.php?id=546
Fonte: